sábado, 13 de fevereiro de 2010

Mensagem:

“Nenhum homem é uma ilha, sozinho em si mesmo; cada homem é parte do continente, parte do todo; se um seixo for levado pelo mar, a Europa fica menor, como se fosse um promontório, assim como se fosse uma parte de seus amigos ou mesmo sua; a morte de qualquer homem me diminui, porque eu sou parte da humanidade; e por isso, nunca procure saber por quem os sinos dobram, eles dobram por ti”.

(John Donne, poeta inglês)

Muitos autores têm afirmado que as escolas deveriam entender mais de seres humanos e de amor do que de conteúdos e técnicas educativas. Cada vez mais percebemos a importância da educação ser pensada como meio de promover a própria vida.
Infelizmente, o currículo atual da maioria das escolas ainda prioriza o desenvolvimento cognitivo, o conteudismo, excluindo a emoção humana e o afeto do processo ensino-aprendizagem.
Para que tenhamos uma educação mais humanista se faz necessário que o educador abandone as velhas concepções de ensino e busque uma nova visão que possa construir uma sociedade mais justa, democrática e solidária.
É necessário que o professor invista na formação de vínculos afetivos, acreditando na pessoa e compreendendo seus limites individuais. O educador precisa recuperar a afetividade na escola, não somente o afeto que consola, mas também o afeto que impulsiona, pois aponta caminhos e reconstrói a esperança num mundo melhor.
Nos primeiros dias de aula é fundamental sondar as expectativas do grupo e integrá-lo. Portanto, inicie de forma acolhedora e afetiva, assim ficará mais fácil planejar aulas onde os sentimentos estejam presentes e não só a razão.
(Paty Fonte: www.projetospedagogicosdinamicos.com )

“Escola é, sobretudo, gente,
gente que trabalha, que estuda,
que se alegra, se conhece, se estima.
A escola será cada vez melhor
na medida em que cada um
se comporte como colega, amigo, irmão.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
é também criar laços de amizade,
é criar ambiente de camaradagem,
é conviver, é se 'amarrar nela'!”
(Paulo Freire)

Nenhum comentário: