domingo, 24 de maio de 2009

ORAÇÃO DO CONTADOR DE HISTÓRIAS
(Rudolf Steiner)

[Em ritmo de canto gregoriano, mas infantil]
Anjinho meu, proteja-me
Ao acordar (ou Pr'eu brincar), e ao dormir
Até minha alma pro céu regressar
Anjinho meu, proteja-me

[Recitando]
Da cabeça aos pés só a imagem de Deus
Do coração às mãos sinto o sopro de Deus
Quando eu falo com a boca, sigo a vontade de Deus
E Deus eu avisto em toda a parte
Em meu pai, em minha mãe
Em todas as pessoas queridas
No animal e na flor
Na árvore, na pedra
Não sinto medo de nada,
Só amor a tudo
Que está ao meu redor
Pura como o ouro
Firme como a rocha
Límpida como o cristal
Assim será a minha alma
Poderes de luz, me levem para a casa do espírito

[Canto gregoriano novamente]
Amém
(A introdução do Canto gregoriano é da Pepê)
O GATINHO QUE SE APAIXONOU POR UMA BORBOLETA.
(O Daniel viu com o Saulo Laranjeira apresentando)
Era uma vez um gatinho que se apaixonou por uma borboleta.
Um gatinho apaixonado por uma borboleta? Onde já se viu isso?
É contra a lei da natureza!
E de longe ficava o bichinho contemplando o objeto de seu desejo e paixão:
Aquela borboleta linda e colorida!
Não tinha coragem para assumir aquele amor impossível. (Ô dó)
Mas um dia o gatinho resolveu ir à luta. Que importava o que diriam os outros.
Amor é amor e pronto.
E ele foi... Chegou até a borboleta...
E o milagre se fez!
Então lá se foram eles, juntos, pela estrada. Felizes para sempre!
Como? Não pode? É contra as leis da natureza?
Bem, eu explico: é que aquela borboleta linda e colorida era, na verdade, um belo dum laço de fita no pescoço de uma bela gatinha.
Pois, é... Coisas de um gatinho míope. (Ô dó, ele não enxergava direito).
E isso vem provar que, ao contrário do que dizem por aí, o que os olhos não vêem...o coração sente.
Sente, sim!

RECEITA DE PÓ DE FADAS
O pó de fadas encanta as crianças e as pessoas adultas
porque ele funciona mesmo, principalmente se usado
nas noites de lua cheia.

Material:

Um bom punhado de pétalas de rosas secas.*
Glíter nas cores do arco-íris.
Purpurina nas cores do arco-íris.
Uma pitadinha de terra (seca) do pé de alguma flor de grama,
ou de matinho, de preferência amarela.

Modo de fazer:

Esvazie sua mente dos problemas e das encrencas.
Lave e seque bem suas mãos, e esfregue nelas um
perfume gostoso. (mas não deixe suas mãos úmidas)
Esfarele bem as pétalas das rosas, bem messsmo.
Depois que eu esfarelo bem colocando vários pensamentos
bons e boas energias, eu as bato no liquidificador para virar
pó.
Aí é só misturar o resto dos ingredientes, bem misturadinho.

Modo de uso.

Uma pequenina pitadinha assoprada por cima da cabeça (se
for em você mesma/o, jogue para cima da sua cabeça)
acompanhada de um sorriso e o desejo de alegria e felicidade.
é o suficiente para fazer acontecerem coisas lindas.
Ou...Pode usar o pó, salpicando uma pitada no jardim ou em
um vaso de planta para chamar uma fada. Diga para as
crianças que quando chamam uma fada devem ficar bem quietinhas
que sentirão em seus corações a fada falando com elas.
Isso é lindo e mágico.

*as pétalas têm mais poder, se forem de rosas ganhadas de
presente com muito amor e carinho.

Fazer essa oficina com as crianças é uma delícia pois elas ficam entusiasmadas
e você vê como elas desejam, saúde, paz, amor, alegria para as outras pessoas
como a mamãe, titia, papai, amiguinha, é muito lindo de ver e ouvir, elas vão falando
isso enquanto esfarelam as pétalas.
Faça em uma tijela grande para caber muitas mãozinhas (se forem muitas crianças
você marca um tempo para determinado número de crianças e depois vai trocando
por outras)
Depois você coloca um pouco do pó no vidrinho de cada criança e lhes diz para guardar
com muito carinho e usa-lo só de vez em quando para não perder o poder.

Um suave bater de asas da Bruma (Amiga das Fadas)

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Rose tindole LER

Exponho-me através das histórias que conto. Contá-las é uma forma de contar minha própria história pessoal, torno-me capaz de atravessar todas as fronteiras figurativas, as quais habitualmente, separam o espaço da realidade do espaço da fantasia.